quarta-feira, 25 de julho de 2018

Por que nos espiritas são contra o aborto


Por que razões todo espírita é  contrário à prática do aborto?
Primeiro, há que se questionar: como pode alguém dizer-se cristão e ser a favor de um crime premeditado e hediondo contra a vida, ainda mais quando a vítima é uma criancinha totalmente indefesa, que será expulsa com violência do ventre materno, onde deveria estar bem protegida até o momento certo de poder respirar este ar saturado que respiramos todos nós, por graça do nosso Criador e da Natureza presidida por Ele? 
 Acaso consegue essa criatura dirigir o seu pensamento a Deus e agradecer pela bênção da própria vida, quando é favorável, se não o próprio agente, do cerceio dessa mesma bênção para outra criatura, que teria um corpo exatamente igual ao seu e que estava já em formação de acordo com as leis naturais que regem a existência humana neste planeta? 
 Cientistas e estudiosos do assunto afirmam que com apenas quinze dias o coração, órgão que determina a existência da vida em um organismo animal e humano, já bate no feto em desenvolvimento, o que significa, por dedução, que o sangue já está circulando pelos demais órgãos vitais. 
Este bebê foi abortado com dez semanas,nos abortos provocados na China.

Este com  dez semanas

Este com  4 semanas

mãos e pés formados



Portanto já se configura ali uma vida. Equipamentos modernos já permitem observar, sem contar as experiências do próprio aborto e a existência de um mercado criminoso que dele resulta, de órgãos, como o cérebro, utilizado na indústria de cosméticos, em países em que a prática está legalizada, que com onze semanas (menos de 3 meses) o corpo já está completamente formado, podendo-se dizer que já se trata de uma criança, em sua fase de desenvolvimento intrauterina.
 Segundo, mesmo não tendo estes conhecimentos científicos, por vezes, os espíritas sabem, pelas informações recebidas do Além, dos Espíritos mensageiros de Jesus e orientadores da Humanidade, que o ser espiritual que vem ao mundo animar um corpo carnal não tem a sua vida começada sequer no momento da concepção desse corpo, mas preexiste a ele e subsistirá à sua perda. 
 Entendem os espíritas que, antes de ligar-se ao corpo que logo se irá formar e que lhe dará ensejo a uma nova experiência para a sua evolução individual, o Espírito já passou por outras tantas existências corpóreas, necessitando ainda, depois desta, de muitas outras mais, em sua jornada ascendente para a perfeição e a pureza angelicais a que está fatalmente destinado.
 Interromper este processo natural, que envolve todo um trabalho preparatório, tanto do candidato à reencarnação, quanto das várias Entidades missionárias que o acompanham nessa empresa, nem sempre tão simples quanto possamos imaginar, é ir de encontro com as leis divinas do amor, da liberdade e do progresso, que agem em favor de todos nós, frustrando e comprometendo, quem sabe, uma existência útil e promissora, que talvez viesse a ser o nosso próprio arrimo ou de uma comunidade inteira, cuja falta iremos sentir e pelo que haveremos de prestar contas mais tarde.
 O espírita estudioso e consciente aprende isto e não se esquece nunca mais, tornando-se incapaz de laborar contra os desígnios de Deus, pois sabe que responderá, logo mais, por suas más decisões, mormente aquelas em que já possui franco conhecimento de causa.
 Certamente, há muitas pessoas que se achegam ao Espiritismo, por razões e em circunstâncias variadas, tendo já praticado um ou mais abortos, ou participado direta ou indiretamente da sua execução. Acolhidas e posteriormente instruídas, essas pessoas jamais serão alvos de crítica ou condenação por parte de seus tutores espirituais e dos novos companheiros de ideal religioso.
 Porque somos todos aprendizes, cheios de imperfeições, cada qual tentando vencer as suas próprias fraquezas e quedas morais de outrora, só temos é que dar as mãos aos que se juntem ao nosso grupo, a fim de nos auxiliarmos mutuamente e crescermos na fé e no conhecimento do bem e da justiça, em favor da paz, que só virá através do amor, conforme nos ensina Jesus, claramente, no Roteiro de luz que nos deixou, o seu Evangelho.
 Aprendemos, por outro lado, que o perdão divino nos é concedido mediante a reparação dos nossos erros. Por isto nos esforçamos na prática da caridade, do verdadeiro amor ao próximo, com ações voluntárias e sentimentos altruístas.
 Tão logo nos vemos devidamente instruídos, somos chamados a cooperar em alguma das diversas frentes de trabalho, todas voltadas para o bem coletivo e desinteressado. 
Caso não possamos atender a esse chamamento, que ao menos ponhamos em prática nos nossos convívios cotidianos os ensinamentos recebidos, o que já é de grande efeito. 
 Quanto a nós mesmos, individualmente, a maior providência que somos induzidos ou incentivados a tomar é a da nossa reforma íntima, pessoal e intransferível, em função da qual faz-se extremamente valioso cada mínimo esforço dispendido.
 E nela está inserida, sem dúvida, uma profunda reavaliação e consequente valorização da vida. Por tudo isto, nós, espíritas , somos, sim, irredutíveis, com relação à infeliz ideia de se legalizar a prática do aborto no nosso país.
 Nos países onde este crime já foi legalizado, os espíritas nem por isto o praticam, pois estão conscientes de que acima das leis humanas está a Lei divina, esta infalível e imutável.
Eu como cristã na fé em Jesus  Cristo, porque é isso que é ser cristão, é acreditar em Jesus.
Ah tem  direito de toda mulher, você pode estar me dizendo sem eu ouvir,mas ainda quero dizer,que culpa tem esse ser que você esta fazendo, sim você está fazendo.
Agora,sei e não vou julgar quem faz, ate porque é para Deus que cada um tem que prestar contas.Então num caso de sexo, que tal não ir na onda do companheiro e use preservativo,usar um Diu,tomar concepcional,quer transar , se divirta, mas cuide-se.

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