quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

2015-dois anos de sua partida

Hoje dia 19 de fevereiro, esta completando dois anos de sua partida.
Lembro como se fosse hoje, as emoções, que por milésimo de segundo achei que havia despertado do coma, quando ouvi você me chamar, mas era avisando que estava indo para nunca mais nessa vida.
Por um milésimo de segundo, achei que você acordara, e senti alivio vendo que tinha partido, doía, mas dava alivio vendo que estava liberto das dores.
O amor não morre com a morte, ele transcende, fica puro, fica espiritual.



Nas rosas encanto-me de amor
Em seus perfumes entrego-me de prazer.
E na beleza alegro você
E neste Jardim me dediquei como uma flor.
Na certeza de flores lindas colher
Enquanto aqui viver.
A diplomacia sem amor nos faz hipócritas. 

O êxito sem amor nos faz arrogantes... 
A riqueza sem amor nos faz avaro... 

A pobreza sem amor nos faz orgulhosos... 
A beleza sem amor nos faz fúteis. 

A autoridade sem amor nos faz tiranos.
“Ame, simplesmente ame!"



A inteligência sem amor nos faz perversos. 
A justiça sem amor nos faz implacáveis... 


Tomara que quem esteja lendo encontre alguém que encurte o teu caminho,alguém que acredite nos teus sonhos e te dê apoio para seguir em frente.
Aquela pessoa que borde um sol na sua janela quando os seus dias forem chuva. Alguém que te cure com um único sorriso e te abrace com a doçura da alma. 
Tomara que você não desista da felicidade por mais que ela demore a chegar.Espero que você encontre em você mesmo todo esse alguém citado aqui. 
Afinal,você tem o divino dentro de si e é preciso florir,para perfumar. 

Eu fui feliz, amei, fui amada, e ainda sou tudo isso...

porque sou alma.


02/04/2015

Dois anos se passaram, mas não parece que se foi dessa vida.
Sinto como se tivesse ido viajar, como na época que ficou fora por 3 anos no japão, talvez seja por isso que essa sensação de ausência não pareça definitiva.






Sempre ouvi quando criança que uma pessoa que fica viúva tem que esquecer o falecido, partir para vida nova(arrumar alguém).
Não sinto que isso seja lei, não sinto que seja necessário, afinal me sinto muito bem como estou, e não preciso de alguém do meu lado para viver, me sinto muito bem.


          07/05/2015






A grande viagem

Que a vida é efêmera ninguém discute.

 Que ela é um estágio de aprendizado para os espíritos é fato.
 Que a morte marca a libertação do espírito de sua prisão na carne nós também sabemos. 
Por vezes ficamos felizes, se somos espíritas conscientes, quando alguém, que supomos ter cumprido suas provas na matéria, volta para casa - a pátria espiritual.
Mas quando esse movimento de retorno se intensifica e observamos muitos amigos e parentes fazendo a "grande viagem", pensamos logo em nossa vez, que pode estar próxima, e nos perguntamos não quando será, mas se estamos prontos para ela. 
Será que estamos fazendo o necessário para sairmos daqui com algum crédito? Será que conseguiremos, de fato, reencontrar aqueles que nos são caros e nos antecederam na partida?
Então compreendemos que é preciso redobrar os esforços no desenvolvimento das virtudes, procedendo à propalada reforma interior, fazendo a faxina da casa mental: é necessário espanar as teias de aranha que são os velhos hábitos; varrer (não para debaixo do tapete) os conceitos equivocados; assear os pensamentos negativos; polir as ideias; lavar a alma com o sabão do perdão e pô-la para secar ao sol da caridade no varal da compreensão.
Só assim estaremos aptos a abandonar o barco físico como o passageiro ao final da viagem, descendo no porto de destino.
 Que não seja esse abandono provocado por um naufrágio, porque então será preciso encontrar uma outra embarcação e não é possível, nesses casos, precisar quando chegará o próximo navio...

Frio na barriga...ansiedade...



12/08/2015

Aniversario
61 anos
Hoje dia 12 de agosto, você estaria completando 61 anos, mas Deus o queria junto ele, e você foi levado.Eu fiquei desprotegida, meu anjo partia no dia 19 de fevereiro de 2013, com hora marcada para céu.Ninguém me avisara antes que seria assim, que seríamos separados depois que vivêssemos juntos por mais de 40 anos juntos.O anjo foi, depois de cumprir sua meta na terra, sei que de onde você estiver os laços não se romperam, apenas ficaram invisíveis, para qualquer dia destes ser reatados na espiritualidade.Hoje a saudades bate na porta, dos momentos bons, das risadas, das piadas, dos filhos criados, dos netos ...Relembro cada instante sem dor, peso, apenas com a certeza da vida construída com amor.



Algumas pessoas diriam , sobre minha opinião sobre tudo do cancer que falei ate  aqui, mas hoje muitos ja tem opinião igual a minha, é só procurar.Leiam abaixo, e os depoimentos de varias pessoas.


A quimioterapia mata mais do que o câncer” - Denúncia Médica
Se você se assustou com o título deste artigo certamente vai se impressionar ainda mais com o relato que vou fazer. O momento é propício para a reflexão, sem generalizar ou tentar buscar respostas fáceis, sobre uma verdadeira máfia da doença.Hoje minha intenção é fazer você refletir. Vou falar sobre a verdade do sistema farmacêutico no Brasil, onde profissionais ganham comissões, viagens, jantares e congressos, tudo para que simplesmente prescrevam medicamentos à população. Sem dúvida alguma esta é uma das reportagens mais assustadoras que você verá em termos de saúde, sobre uma verdadeira máfia da doença.
Esta é uma história verídica que presenciei e vou, com toda certeza, fazê-los pensar muito.Vou resumi-la para que vocês entendam o recado diretamente:
Gustavo (nome fictício) descobriu que era portador de um tumor de reto (câncer de intestino) há alguns meses.
Estava bem, mas com única queixa de sangramento ao evacuar. Desespero familiar e pessoal, primeiro caso na família, homem jovem (50 anos), de hábitos de vida e alimentação saudáveis. Foi levado aos especialistas conhecidos como “professores”, “PhDs” na cidade do Rio de Janeiro e a decisão foi tomada: apesar de não haverem evidências de metástase, ele entraria no protocolo da Quimioterapia seguida de Radioterapia e depois seria submetido a cirurgia curativa.
Como ele tem médicos na família, a decisão teve forte apoio familiar e confiança total no protocolo indicado. Em seu caso, indicaram uma Quimioterapia nova, com doses orais e um tratamento particular.
Naquele “jogo” habitual de um médico mandando pro outro para estabelecerem um tratamento “ideal”, o tratamento foi iniciado.
 
Lembro como se fosse hoje, de ter passado algumas noites pensando sobre o que eu poderia fazer para ajudá-lo, já que toda estrutura da minha Clínica fica em Porto Alegre e que, mesmo assim, muito do que eu aconselharia, poderia trazer sérios problemas sociais de minha opinião, com a opinião mais ortodoxa dos familiares médicos.Passei dias pensando na frase que ouvira não só de um de meus maiores mestres, Dr. Lair Ribeiro, bem como da boca de outros muitos cientistas desvinculados às indústrias farmacêuticas: “Grande parte dos pacientes com Câncer não morrem do câncer, mas sim das Quimioterapias”.
Decidi ir até ele, e ainda no primeiro dia de seu tratamento fui claro e objetivo. Disse-lhe que se fosse Eu, em seu caso, sem metástases, não faria Quimioterapia.
O motivo é longo, mas fundamentalmente baseado no fato de que ninguém sabe o que pode acontecer de efeitos colaterais com estes venenos. Se fosse realizada somente a Radioterapia na busca de diminuir o Tumor e, posteriormente uma Cirurgia para removê-lo, com toda certeza a segurança era muito alta de resolução do problema.
Portanto, Quimioterapia para que? Para talvez uma possibilidade de, no futuro, não ter recidiva? E como acreditar nisso, se nunca comparamos os indivíduos com eles mesmos para saber se realmente vale a pena ou não nestes casos? Vejam bem, estou falando sobre um caso isolado, pois em outros tipos de tumores, as abordagens podem ser diferentes e mesmo minha opinião sobre Quimioterapia pode ser positiva.
Mas isso me motivou a pesquisar, pesquisar e ver que por coincidência, a única classe de medicamentos NO MUNDO que até hoje nunca precisou ser comparada a placebo (pílula de farinha ou açúcar), foram os Quimioterápicos.
Muito estranho, pois a resposta da indústria farmacêutica é que esta doença é muito importante, que não há espaço para se comparar com placebo.
Então, resumindo:
  • Nunca testamos a diferença das quimioterapias em termos de recidiva, com tratamento placebo!
  • Milhares de pessoas morrem por efeitos adversos destes venenos!
  • Se realizar a cirurgia estaremos “nos livrando” do problema!
  • Só Deus sabe se no futuro haverá recidiva (existem muitos detalhes aqui a serem ditos)!
Bom, não tinha como eu não ir lá e falar com aquele homem, colocar pra fora a angústia que me prendia ao conhecimento que tinha comigo. Ao mesmo tempo sabia que seria somente uma voz, que apesar de ter muita confiança por parte dele, não transcenderia a opinião daqueles super especialistas. E na verdade, inclusive quando fui até o Dr. Lair Ribeiro para pedir-lhe opinião, fui aconselhado a não interferir, por diversos motivos.A evolução do tratamento passou a ser drástica e triste, pois já no quarto dia da quimioterapia o homem estava em uma situação absolutamente debilitada, nem parecia mais aquele homem enérgico e com toda vida que conhecera e já aproximadamente no sétimo dia ele teve que ser internado em um hospital de médio porte.
A situação se agravou, a CTI daquele hospital não tinha condições para atendê-lo quando o quadro evoluiu para insuficiência respiratória, e graças então ao familiar, depois de muita luta para tentar conseguir uma vaga em um hospital que pudesse mantê-lo vivo, a transferência foi feita.
Situação de tristeza familiar, transtorno para toda aquela família que teve que se deslocar ao Rio de Janeiro para lutar junto daquele homem diariamente, desestabilização financeira, psicológica, enfim aquela história que não desejamos nem aos nossos piores inimigos (para quem os tem).
Os efeitos da Quimioterapia mantiveram-no em coma por quase 3 meses e, coincidentemente, no leito ao lado (em um dos melhores e mais bem equipados hospitais do Rio de Janeiro), também estava uma pessoa em coma devido a efeitos colaterais de quimioterápicos.
Luta comoção. Eu mesmo visitei-o frequentemente e fiz questão de encostar-se a ele e incentivar todo familiar que fizesse a higiene adequada e também o fizesse, ao contrário de todos os “avisos” dizendo para encostar o mínimo possível no paciente pelo risco de infecção.
Mas pedi que todos tivessem somente pensamentos positivos, concentrassem suas energias em coisas boas e nunca em tristeza e piedade por aquela situação.
 Quem chegasse ao lado dele, apesar da cena assustadora inclusive para médicos, com a pele completamente alterada e parecendo queimada, sem cabelos, emagrecimento com edema generalizado e todos os aparelhos possíveis, tinha que sorrir, conversar com ele em tom firme, ter certeza de que melhoraria e passando através das mãos sobre qualquer parte de seu corpo, um feixe de energia potente, de luz amarelo ou dourado brilhante (baseado em conceitos CROMOTERÁPICOS milenares).
 
Bem, mas passados 3 meses ele saiu do coma, indo contra qualquer opinião médica possível, pois todos eram enfáticos em dizer que as chances eram mínimas (e eu como médico sei que estavam ali falando exatamente a verdade dos fatos).Saído do coma foi para o leito e, após mais 1 mês recuperando-se, conseguiu sair do Hospital, porém com o seu foco do problema (o Câncer), absolutamente em segundo ou último plano.
O objetivo durante toda internação, foi salvar a sua vida dos efeitos da Quimioterapia e só. E a partir do momento em que se iniciou o quadro dos efeitos maléficos, vocês sabem quantas vezes aquele médico professor PhD e super especialista que indicou o tratamento, se pronunciou ou ao menos foi até o hospital ver o que havia acontecido e explicar o porque? NENHUMA!
Parece brincadeira, mas não é! O trabalho daquele profissional foi simplesmente indicar uma droga (sabe-se lá com quais reais motivos) e lavar as mãos para o que poderia ou não acontecer, afinal de contas, ele estaria protegido pelo Protocolo.
Todos prescreveriam algum quimioterápico, pois faz parte do protocolo de tratamento. Mas vocês querem saber o que eu peso? Desculpem-me a expressão, mas “que se dane o protocolo”, não estamos tratando robôs nem animais irracionais! Lidar com pessoas, necessita individualização de condutas, personalização de opções terapêuticas e análise criteriosa de riscos X benefícios.
 
Máfia da Doença: médicos que podem matar pacientes
Se este tipo de conduta pode levar o paciente à morte sem nenhuma garantia de que no futuro irá de fato evitar uma recidiva, ao passo que o outro tratará diretamente o problema, o mínimo desejável e esperado é que as coisas sejam esclarecidas com paciente e família.O mínimo é honestidade, ponderação, humanização. E depois do problema, simplesmente dizer que ele caiu na estatística e que poderia acontecer, e que a culpa é do câncer? Nem se quer ir até o Hospital e a família ser obrigada a contratar, em caráter obrigatório e particular, um médico que possa acompanhar e tentar resolver a situação dentro do CTI, se tornando o médico responsável? Parece piada, sinceramente!
Sim, revolta, mesmo eu sendo médico, sabendo que a maioria dos médicos não compactua com estas atitudes, mas também sabendo que, como os próprios familiares médicos fizeram, acabamos acreditando que era realmente a única e correta opção, pois aprendemos nas universidades que os protocolos devem ser seguidos independentes do caso e atrás disto, nos escondemos e eximimos da responsabilidade da consciência pessoal literalmente.
E esperem aí, porque a história ainda não terminou! Um dos efeitos colaterais dos quimioterápicos foi uma queimadura extensa também a nível interno das mucosas e o esôfago estenosou (fechou, colou). Resultado disto: alimentos não passam mais pelo trato digestores e ele está sendo obrigado a se alimentar por uma sonda colocada através da pele diretamente no estômago todos os dias, mesmo após 3 meses fora do Hospital.
(Neste período ele está se recuperando, que fique claro, não do câncer, mas da quimioterapia), se alimentando por sonda, ou seja, necessita sempre de ajuda para o preparo, caminhando agora com muletas, pois passou boa parte do tempo sem conseguir firmar as pernas devido a uma grande perda de massa muscular e, enfim, buscando estar recuperado para a próxima etapa.
A situação atual é que ele retomou somente a radioterapia para tentar desta vez diminuir o Tumor, depois será submetido a uma cirurgia para removê-lo, depois recuperação e, por último, a parte mais delicada e perigosa: tentativa de reconstrução do trânsito digestivo através de uma complicada cirurgia.
 
Mas vamos aos fatos e deixem-me tentar respirar profundamente, secar meus olhos cheios de lágrimas, e pontuar o objetivo deste meu post: será realmente que estamos no caminho correto? É esta A MEDICINA AVANÇADA que temos em pleno 2014? Como confiar neste tipo de abordagem? Quais são os interesses que estão movendo parte de nossa ciência?As questões são inúmeras, eu tenho boa parte das respostas e você deve tentar construir as suas, pois já lhes dei aqui muita informação para fazê-lo.
Gostaria de lembrar que NUNCA tenho objetivo de generalizar uma comunidade inteira de médicos, nem mesmo das especialidades.
A você, que está lendo este post, agradeço por fazer parte de uma corrente em busca de mudanças. Agradeço o interesse pela saúde e peço que compartilhe, principalmente as reportagens, pois precisamos acordar para uma realidade diferente. É injusto generalizarmos classes, porém se quisermos justiça devemos fazer a nossa parte para atingi-la.
Esta ligação tão próxima de indústrias farmacêuticas com médicos, os pagamentos de comissões, aquele programa “ROPP” que contabiliza, identifica e recompensa os profissionais que mais receitam um ou outro fármaco, que paga congressos, jantares, reformas e enchem os consultórios médicos de representantes com suas AMOSTRAS “grátis” não são o caminho correto e todos nós sabemos disto.

POR: http://verdademundial.com.br

http://www.apocalipsenews.com/index.php/saude/a-mafia-da-doenca-a-quimioterapia-mata-mais-do-que-o-cancer/


http://www5.usp.br/99485/usp-divulga-comunicado-sobre-a-substancia-fosfoetanolamina/





Ate a próxima!







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