quarta-feira, 25 de julho de 2018

Doença sexualmente transmissível Também chamada de: Infecção sexualmente transmissível

Infecção transmitida por contato sexual, causada por bactérias, vírus ou parasitas.
Aqui está as mais comuns

  • Vírus do papiloma humano
    Infecção que causa verrugas em diversas partes do corpo, dependendo do tipo do vírus.
  • Herpes genital
    Infecção comum sexualmente transmissível caracterizada por dor e feridas genitais.
  • Clamídia
    Uma doença comum e sexualmente transmissível que pode não apresentar sintomas.
  • Gonorreia
    Infecção bacteriana sexualmente transmissível que, se não for tratada, pode causar infertilidade.
  • AIDS
    A AIDS é causada pelo vírus HIV, que interfere na capacidade do organismo de combater infecções.
  • Sífilis
    Infecção bacteriana geralmente transmitida pelo contato sexual que começa como uma ferida indolor.
  • Seis doenças sexualmente transmissíveis em alta entre jovens brasileiros

  • A falta de prevenção no início da vida sexual  nos últimos anos, tem observado que a população mais jovem está reduzindo o uso do preservativo.
    O principal foco é e deve ser, continuar  a prevenção.
    . Todas podem ser evitadas com o uso do preservativo.
  • Alto número de pessoas no Brasil que têm HIV mas ainda não sabem - aproximadamente 112 mil brasileiros - e os cerca de 260 mil que vivem com o vírus mas ainda não se tratam, aumentando o risco de propagação da doença.Um transmissor ambulante.A  nova geração não assistiu à epidemia quando o HIV ainda não tinha tratamento, é possível que não tenha uma percepção sobre a gravidade do HIV, o que aumenta nossa responsabilidade de informar sobre sobre riscos e prevenção.
  • O tratamento contínuo ao HIV pode controlar a doença, garantir a sobrevida dos infectados e tornar o vírus indetectável (o que equivale a prevenir a transmissão com uma segurança de 96%). Mas não pode curá-la. O teste rápido costuma detectar a infecção cerca de 15 dias após o contágio.

  • A Sífilis,Transmitida pela bactéria Treponema pallidum, a infecção apresenta diferentes estágios: do primário ao terciário, e tem maior potencial de infecção nas duas primeiras fases, que costumam ocorrer até 40 dias após o contágio. É transmitida por relações sexuais ou pode ser passada da gestante para o bebê.
    "A sífilis congênita, que é notificada compulsoriamente no Ministério da Saúde, é transmitida de mãe para filho e teve aumento de quase 200% ao longo dos últimos dois anos", alerta a infectologista Brenda Hoagland, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz).
    Os sintomas são feridas na região genital (na fase primária) e manchas no corpo que sugerem uma alergia (na fase secundária). O tratamento da doença é gratuito na rede pública, feito com penicilina.
  • O problema é que os sintomas podem se curar sozinhos e passar despercebidos.
    "O fato de uma pessoa não ter mais sintomas não significa que esteja curada. Esse é o grande problema e faz com que o diagnóstico esteja muito abaixo do necessário", avisa Brenda.
    A sífilis terciária pode aparecer de dois a quarenta anos após o início da infecção, podendo causar lesões neurológicas, cardiovasculares e levar à morte.
    "Pessoas com vida sexual ativa e que tenham relações desprotegidas devem fazer o teste para a sífilis independentemente dos sintomas, da mesma forma que devem fazer testes para o HIV e serem vacinadas contra Hepatite B", recomenda Brenda, lembrando que a sífilis aumenta o risco de infecção por HIV.
    O acompanhamento da gestante no pré-natal também é fundamental para evitar a transmissão da doença para o bebê.
    A sífilis pode levar à má-formação do feto, surdez, cegueira e deficiência mental.


    O HPV- Papilomavírus Humano existe com mais de 200 variações e se manifesta por meio de formações verrugosas - que podem aparecer no pênis, vulva, vagina, ânus, colo do útero, boca ou garganta.
    O sexo é a principal forma de transmissão do HPV, seja pelo coito ou pelo sexo oral.
    O HPV é uma preocupação grave de saúde pública pelo potencial de alguns tipos do vírus causarem câncer, principalmente no colo do útero e no ânus, mas também na boca e na garganta, que vêm aumentando entre os jovens.
    O vírus pode ficar latente por períodos prolongados sem que haja sintomas, e é difícil erradicar a infecção por completo.
    Por isso, especialistas recomendam que mulheres em idade reprodutiva façam exames preventivos anuais no colo do útero para monitorar o aparecimento de possíveis lesões que antecedem o câncer e que podem ser tratadas.Estende a recomendação a homens que fazem sexo anal desprotegido, e devem fazer exames preventivos na região anal e no reto.
    No fim do ano passado, o Ministério da Saúde anunciou que a vacina quadrivalente que protege contra quatro tipos de HPV passaria a ser oferecida também para meninos, na faixa de 12 a 13 anos. Até agora, a vacina só era disponibilizada para meninas de 9 a 13 anos.

  • A doença gonorreia  é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, que infecta sobretudo a uretra.
    O sintoma mais comum é a presença de corrimento na região genital, mas a infecção pode causar dor ou ardor ao urinar, dor ou sangramento na relação sexual e, nos homens, dor nos testículos. A maioria das mulheres infectadas não apresenta sintomas.
    O tratamento é feito com antibiótico e deve ser estendido ao parceiro, mesmo que este não tenha sintomas.
    Quando não tratada, a infecção pode atingir vários órgãos, como o testículo, nos homens, e o útero e as trompas, nas mulheres, e pode causar infertilidade e complicações graves.


    O herpes genital é transmitido pela relação sexual com uma pessoa infectada, o vírus do herpes causa pequenas bolhas e lesões dolorosas na região genital masculina e feminina.
    As feridas podem acompanhar ardor, coceira, dor ao urinar e mesmo febre, e os sintomas podem reaparecer ou se prolongar quando a imunidade está baixa.
    O herpes não tem cura. A partir do momento que você tem uma infecção, você ter vários episódios ao longo da vida. A única forma de prevenção é o preservativo.
  • Além do incômodo causado pelas lesões, o herpes pode facilitar a entrada das outras doenças sexualmente transmissíveis.
    Os portadores do vírus devem ter cuidado redobrado para não transmiti-lo, o que ocorre principalmente quando as feridas estão presentes, mas pode também ocorrer na ausência das lesões ou quando elas já estão cicatrizadas.
    A doença pode ter consequências graves durante a gravidez, podendo provocar aborto e trazer sérios riscos para o bebê.


    No Brasil, as formas virais mais comuns de hepatite ou inflamação do fígado são as causadas pelos vírus A, B ou C.
    A hepatite B é transmitida sexualmente, e também por transfusão de sangue e compartilhamento de material para uso de drogas, entre outros.
    As mesmas formas valem para a hepatite C, mas a transmissão sexual é mais rara, por isso, ela não é considerada propriamente uma infecção sexualmente transmissível.
    De acordo com o Ministério da Saúde, milhões de brasileiros são portadores dos vírus B ou C e não sabem.
    Correm, assim, o risco de desenvolver a doença crônica e ter graves danos ao fígado, como cirrose e câncer.
    A vacina contra a hepatite B é gratuita e disponível na rede pública. O diagnóstico é feito por meio de exame de sangue e o tratamento pode combinar medicamentos e corte de bebidas alcoólicas.
    Os sintomas para ambas as doenças são raros, mas podem incluir cansaço, tontura, enjoo e pele e olhos amarelados.
    Como a doença é considerada "silenciosa", é indicado realizar exames de rotina que detectam todas as suas formas.
    Ainda não há vacina para a hepatite C.
  • A “Mycoplasma genitalium”, como é conhecida a super-bactéria que causa a doença, tem-se mostrado resistente aos antibióticos.
    O esforço é para identificar e tratar a bactéria de forma mais eficaz, mas também para estimular a prevenção, com o uso do preservativo.
    A “Mycoplasma genitalium” é uma bactéria que pode ser transmitida através de relações sexuais com parceiros contaminados.
  •  Nos homens, a doença causa inflamação da uretra, levando a emissão de secreção pelo pênis e dor na hora de urinar. 
  • Nas mulheres, pode inflamar os órgãos reprodutivos - o útero e as trompas de Falópio - e provocar não só dor como também febre, sangramento e infertilidade. 
    A infecção nem sempre apresenta sintomas e pode ser confundida com outras doenças sexualmente transmissíveis, como a clamídia.
  • A candidíase é uma das causas mais frequentes de infecção genital, provocada por fungos e caracterizada por coceira, ardor, desconforto durante a relação sexual e corrimento branco, parecido com nata do leite. Com frequência, a vulva e a vagina encontram-se inchadas e avermelhadas.
    As lesões podem ir até o períneo, região entre a vagina e o ânus. Apesar de não ser considerada doença sexualmente transmissível (DST), pode ser transmitida durante as relações sexuais.
    Mulheres e homens podem desenvolver a infecção, mas a candidíase não se dá por contaminação exclusivamente sexual. Geralmente, está associada à queda de imunidade.
    A transmissão da mãe para o recém-nascido pode ocorrer durante o parto. Para tratar a candidíase, primeiro, é preciso descobrir as causas para combatê-las e evitar que voltem.
    Recomenda-se o uso de medicamentos locais e sistêmicos via oral. Para prevenir, alimente-se equilibradamente e leve uma vida saudável, faça uma boa higiene íntima, evite vestimentas muito justas, consumo de bebidas alcoólicas e não fume. Lembre-se sempre de usar camisinha em todas as relações!  
  • Os fatores que podem desencadear a infecção são: uso de antibióticos e medicamentos  que diminuem as defesas do organismo, obesidade, uso de roupas justas, falta de higiene, umidade na região, calor e estresse. A transmissão ocorre pelo contato com secreções provenientes da boca, pele e vagina. Nos homens, podem aparecer pequenas manchas vermelhas na pele.
  • você nem imagina,mas beijar pode trazer doença para sua boca, mas o beijo é bom né...
  • Inflamação na gengiva conhecida como gengivite afeta pessoas que não costumam dar muita atenção à saúde bucal e pode ser transmitida se houver troca de sangue durante o beijo.
    O vírus da hepatite se concentra mais no sangue e tem pouca presença na saliva. Ainda assim, pode ser transmitida por um beijo na boca.
    Febre, falta de ar, aumento no volume do baço são alguns dos sintomas da mononucleose, doença transmitida pela saliva que, por isso, também é chamada de "doença do beijo".
    Beijar muito pode ser incrível, mas a troca constante de parceiros aumenta as chances de contrair meningite, segundo pesquisadores.
    Se você beijar uma pessoa contaminada com sífilis, ela pode transmitir a doença se tiver alguma ferida na boca. No entanto, os casos de contágio maquis comuns são mesmo através do contato sexual sem proteção.
  • Uma doença que temos que tomar cuidado é a sífilis, ela é silenciosa,veja por que.A doença está dividida em dois tipos, que se diferenciam quanto à forma de transmissão,temos mais de 5.000 infectados no Brasil."Dividir para conquistar", se houvesse um lema da bactéria da sífilis, certamente seria esse. 
  • A doença está dividida em dois tipos, que se diferenciam quanto à forma de transmissão:A transmissão da sífilis da gestante infectada para o filho é chamada de congênita e ocorre porque a bactéria atravessa a placenta e contamina o bebê.
  • O contágio pode ocorrer em qualquer estágio da gravidez, gerando complicações como aborto, morte infantil e malformações do feto que vão desde cegueira e surdez até alterações cerebrais."O ideal é que todo pré-natal inclua o exame de sífilis. Se o resultado for positivo, existe um tratamento correto para que a condição não atinja o bebê", ressalta o infectologista...
  • Já a sífilis adquirida é transmitida por meio de relação sexual sem preservativo, seja ela vaginal, oral ou anal.
    O micro-organismo pode ser passado também por transfusão de sangue infectado, o que é algo bem raro hoje em dia, ou compartilhamento de seringas.As epidemias de DST das décadas anteriores fizeram com que a população se conscientizasse quanto à necessidade do preservativo. Entretanto, o atual aumento do número de casos atinge especialmente adultos jovens que não viveram essa época, o que dificulta com que entendam a real importância de se proteger nas relações sexuais.
  • A sífilis é uma doença pouco falada e sua imagem na maioria das vezes é relacionada a um risco do passado. No entanto, ele está mais vivo do que nunca: a Organização Mundial de Saúde informa que anualmente são notificados aproximadamente seis milhões de casos de sífilis - o que equivale a metade da população da cidade de São Paulo. Assustador, é silenciosa porque muitas vezes demora meses ou anos para se manifestar, ficando em estado latente e assintomático.Além disso, os sintomas passageiros das primeiras fases da sífilis confundem e fazem muita gente pensar que teve apenas uma alergia, postergando o diagnóstico e contaminando parceiros.
    Os sintomas são mais graves e preocupantes: a bactéria atinge o sistema nervoso central, gerando convulsões, terror noturno, demência, pesadelos e lesões neurológicas. Ainda há degeneração de ossos como a tíbia e da pele e problemas cardiovasculares.Como viram lá encima as primeiras fases.Após a fase secundária, a sífilis entra em um período indeterminado de latência, demorando de dois a 40 anos para se tornar terciária.O acometimento cerebral explica porque era comum que pacientes com sífilis fossem internados em hospitais psiquiátricos antigamente.
  • Apesar de ser uma epidemia, a sífilis é extremamente fácil de curar. Os cuidados simplesmente incluem injeções de penicilina benzatina, a famosa benzetacil, na pessoa infectada e em seu parceiro. Bastam duas aplicações, uma em cada glúteo, durante três semanas para o problema desaparecer.
    Esse tratamento pode ser utilizado, inclusive, por gestantes, impedindo que a bactéria atinja o bebê.
    Se a doença já está na terceira fase, é possível usar um antibiótico ainda mais forte, a penicilina cristalina, com a mesma posologia descrita acima.
    Se a grávida der a luz sem passar pelo tratamento, o bebê com a sífilis congênita recebe a cristalina em doses menores na veia por alguns dias, o que evita que continue se manifestando mas não trata os problemas já instalados.

    Não há resposta mais simples: use camisinha. 

    Realizar testes periódicos também é importante, especialmente antes de engravidar e no pré-natal. O exame de sífilis leva no máximo 30 minutos e está disponível nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • Seja o modelo masculino ou feminino, ela é o único jeito eficaz de prevenir DSTs. E não adianta usá-la apenas no sexo vaginal e anal, visto que a relação oral também transmite doenças.

  • Seja feliz fazendo sexo e cuidando-se.




Nenhum comentário:

Postar um comentário